Olá pessoal, tudo bom?
Todos sabem que amo
autores nacionais, pois além da criatividade impar que tenho visto, a grande
maioria é sempre um amor e presam pelo que os leitores e se desdobram para
sempre estar presentes de todas as formas e é por isso que ao final de cada mês
vamos conhecer um poucos desses autores que eu particularmente amo, alguns são
amigos queridos como a Maria Netta, que hoje conheceremos mais um pouco e se
vocês gostarem só pedir bis aqui nos comentários.
Chega de enrolação e
com vocês...
Olá Maria, tudo bom?
É uma honra tê-la como primeira autora de nossas entrevistas.
1)
Fale sobre você, se apresente para quem ainda não te conhece.
R: Primeiramente, é um prazer abrir a série de
entrevistas do blog e dizer que fiquei lisonjeada com o convite. Bom, para quem
não me conhece, sou Maria Netta, nascida e criada no Rio de Janeiro. Sou
casada, tenho duas filhas que amo mais que qualquer coisa no mundo.
2)
Como a escrita entrou em sua vida? Alguém a influenciou?
R: Esta pergunta é interessante porque, embora eu goste
muito de ler, escrever começou meio que como uma rota de fuga para mim. Eu
estava passando por problemas pessoas e vi na escrita a oportunidade de me
afastar deles. E então acabei tomando gosto pela coisa. Hoje já tenho um livro
publicado, um ainda em processo de publicação e outro que está sendo escrito.
Mas ideias não me faltam. Minha principal influência foi J.K. Rowling, mesmo
meu gênero sendo totalmente diferente do dela, achei incrível a maneira como
ela criou aquele mundo que encantou milhões de pessoas nos quatro cantos do
mundo.
3)
De onde vêm os seus personagens? São inspirados em pessoas reais ou em fatos?
R: Alguns são inspirados em pessoas reais (como o caso de
Eduardo, personagem de meu primeiro livro), outros em pessoas que vejo pela rua
ou até mesmo em fotografias aleatórias na internet. Gosto também de observar as
pessoas. Suas reações, como elas falam, os trejeitos... Tudo é válido na hora
de compor um personagem.
4)
Quais seus autores preferidos?
R: São tantos!!! Além da J. K. Rowling, gosto muito da
Becca Fitzpatrick, Dan Brown, Marina Carvalho, Rô Mierling, Luciana Canuto... A
lista é longa, mas considero esses os mais preferidos no momento. Faça-me esta
mesma pergunta em dois meses e essa lista mudará rsrs.
5)
Qual é a sensação de ir a uma loja e encontrar um livro vosso à venda?
R: Ainda não tive esta oportunidade e espero que no dia
em que isso acontecer, tenha um cardiologista por perto, porque com certeza meu
coração vai parar!
6) Gostam de trabalhar em silêncio
absoluto ou preferem ouvir música enquanto trabalham?
R: Música, sempre. Ela me ajuda a compor as cenas, cria
todo um clima. Tenho por hábito, montar uma lista de músicas para cada história
que escrevo.
7)
Bloqueio de escrita, como você contorna?
R: Não existe uma fórmula mágica, mas procuro sempre
fazer um bom resumo da história. Um outline bem estruturado, com as
características dos personagens, ambientação e etc, isso me ajuda a não perder
o foco. Mas, não estou imune ao bloqueio e, quando ele aparece, gosto de sair
para dar uma volta, ouvir uma boa música ou até mesmo assistir a um filme ou
série.
8)
Quanto tempo demoram a escrever um livro? Dedicam quanto tempo à escrita por
dia?
R: O meu primeiro livro levou 5 anos para ser concluído.
Esse tempo todo foi devido ao meu receio em torná-lo público. Já o segundo,
levou aproximadamente 4 meses. Não tenho um tempo estipulado por dia, mas acho
que umas duas, três horas. Ando sempre com um caderno na bolsa e aonde vou,
carrego-o comigo. Nunca se sabe quando vem uma inspiração.
9)
Como sua família lida com sua mente criativa?
R: Minha maior entusiasta é a minha filha mais velha. É
um orgulho enorme ouvi-la dizer que quando crescer, também será escritora. Isso
pra mim vale mais do que qualquer coisa.
10)
Para você a profissão de escritor é...
R: Não vejo como profissão e sim como um prazer. É
maravilhoso quando você vê aquela coisa que, até então, só existia na sua
cabeça, começar a crescer diante dos seus olhos em forma de palavras. E o mais
maravilhoso de tudo é quando as pessoas leem e gostam.
Maria para terminar, o que você falaria para quem diz não
gostar de literatura nacional?
R: Que não sabe o que está perdendo.
Nosso país tem escritores talentosíssimos e que ainda não foram reconhecidos
pelos leitores. Basta dar uma olhada no Wattpad, no Nyah! Fanfiction e outras
plataformas deste segmento, para entender do que estou falando.
Obras da Maria.
Recomeçar (Resenha)
Sinopse
“Meus
lábios ainda estão inchados e o perfume de Chandler entranhado na minha pele me
leva de volta àquele quarto. Àquela cama. Não tinha dúvidas de que as coisas
com ele seriam intensas. Só pelo beijo de tirar o fôlego tive uma prévia.
Chandler é quente, sensual, viril e, acima de tudo, extremamente irritante e
convencido. Uma combinação que é nitroglicerina pura misturada com os meus
hormônios carentes e frágeis. Foi praticamente impossível resistir a ele. Cada
toque, cada beijo, cada sussurro me levava ainda mais perto do precipício da
minha degradação. E o pior de tudo é que não haveria dúvida alguma de que eu
pularia.”
A
capital do Reino Unido dispensa apresentações. Maior cidade da Europa, Londres
tem muita história, muitos pontos turísticos e muita, muita coisa para fazer. E
é na capital dos ônibus de dois andares e cabines telefônicas vermelhas, que
May Dixon refugia-se para superar o rompimento de seu relacionamento de pouco
mais de oito meses.
Mesmo
com todos os atrativos que a cidade possa lhe oferecer Alex ainda é uma
constante presença em seus pensamentos e parece que esquecê-lo será a coisa
mais difícil que a jovem terá que fazer.
Mas,
como diz, um novo ano é tudo o que precisamos para dar uma guinada em nossas
vidas. E é assim, em meio às explosões dos fogos de artifícios, precedido pela
contagem regressiva, que May literalmente cai nos braços do sedutor e irritante
Chandler Baker na noite de réveillon. A química entre eles é instantânea,
embora May acredite que isso tenha a ver com seus hormônios fragilizados e sua
carência. Entretanto, Chandler a instiga e a confunde em igual proporção,
deixando-a cada vez mais envolvida.
Até
quando May conseguirá negar para si mesma que está completamente atraída pelo
charmoso Chandler Baker?
Isabella (Resenha em breve)
Imagine
que você, aos 18 anos, além de perder sua mãe para uma doença tão terrível
quanto o câncer, descobre, no mesmo dia, que é filha de um rei. Rei de um país
da Europa Ocidental chamado Ladônia e que está determinado a leva-la com ele.
Pois é, isso foi o que aconteceu com Isabella.
Pega de surpresa, ao descobrir que sua mãe passou todo este tempo
escondendo a verdade dela, Isabella tem que tomar uma enorme decisão: ficar no
Brasil e ter que se virar sozinha de agora em diante ou viajar para um país do
qual nunca ouvira falar e assumir seu posto como sucessora do rei.
A
vida em Ladônia não será fácil, desde a comida ao clima, Isabella também terá
que lidar com Victor, filho da rainha, que será responsável por aculturá-la ao
país. Mas Isabella não esperava que a proximidade com o filho da rainha fosse
despertar nela uma paixão que a magoará profundamente, quando Victor a abandona
sem nenhuma explicação.
O
tempo passa e Isabella não consegue lidar com a falta que Victor lhe faz. Até
que surge Edmond, um mero tratador de cavalos, que a mostrará que o verdadeiro
amor pode surgir de uma grande amizade e que o príncipe encantado nem sempre
tem um título de nobreza.